segunda-feira, 12 de abril de 2010

Admirável Gado Novo: A Questão da Vacina H1N1


Carlos Reis*

Esqualeno, mercúrio (timerosal), formaldeído e Triton X 110: substâncias tóxicas estão presentes nas vacinas a serem aplicadas na população brasileira. Em todo o mundo, há polêmicas, pesquisas, e processos contra a indústria farmacêutica. No Brasil, nada! A classe médica, o governo e a imprensa simplesmente desconversam e se omitem.

A questão da vacinação contra o vírus A H1N1 é controversa no mundo todo. Pelo menos para aqueles que têm o mínimo de informação. Mas aqui no Brasil o assunto não existe, a questão é vazia, o silêncio unânime. Ou quase. São poucas as ovelhas que berram e muitos os lobos que salivam. Salivam duplamente, porquanto continuam à solta, vacinando obsessivamente e faturando alto no mercado internacional e nacional da vaidade e do poder.

É quase consenso no mundo todo entre cientistas não comprometidos pelo Big Pharma e livres de compromissos políticos e econômicos com governos, que essa "pandemia" foi no mínimo exagerada, que a doença em si não necessitava tanto gasto e tanta ansiedade. Assim se manifestou o Dr. Marc Lipsitch da Harvard University em http://inform.com/health/swine-flu-outbreak-severe-feared-study-770673a, médico insuspeito porquanto é um dos defensores da vacinação segura. Ele não discute a utilidade e a necessidade da vacinação, desde que conforme com os padrões há muito estabelecidos.

O fato é que gerou-se medo na população mundial, mesmo em países esclarecidos e ainda democráticos, onde existe o dissenso e inexiste a intimidação fascista insuflada por uma imprensa tão dócil quanto "companheira", o caso brasileiro por excelência. Em alguns países, notadamente na Polônia, houve uma reação radical: não há campanha vacinal por iniciativa do próprio governo polaco. Pelo contrário, investiga-se criminalmente algumas indústrias farmacêuticas por práticas irresponsáveis e danosas à saúde pública.

Os tóxicos produtores de doenças terríveis presentes nas vacinas do povo "marcado". Observem o silêncio quanto ao esqualeno do Instituto Butantã, segredo bem guardado traído inadvertidamente pelo Jornal Nacional de 16/03. http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL1532456-10406,00-TIRE+SUAS+DUVIDAS+SOBRE+VACINA+DA+GRIPE+HN.html.
O esqualeno é temido nos Estados Unidos, traumatizados com 8 mil mortos na Guerra do Golfo e muitos mais inválidos. O outro tóxico é o mercúrio, que está presente sim na vacina da SANOFI, e ele produz autismo. As provas são incontáveis. Os trabalhos são indesmentíveis.

Na Inglaterra há processos contra o presidente de uma instituição equivalente ao nosso Conselho Federal de Medicina, David Salisbury, um dos "sábios" mais influentes do big pharma por envolvimento e acobertamento de casos criminosos. Lá os casos de autismo produzidos pelo mercúrio (thimerosal, que o porta-voz tupiniquim ousou negar presente na vacina) das vacinas se arrastam nos tribunais. Cito no original (origem abaixo nas referências):

Thimerosal-containing vaccines are a major causal factor in autism. Thimerosal in vaccines has been, and still is, a major causal factor that underlies most diagnoses of an autism spectrum disorder as well as many other developmental and childhood disorders, In addition, there is evidence that MMR vaccine is a causal factor in some cases where a child is subsequently diagnosed with regressive autism.

Voltando ao Brasil, a vacina brasileira contém, além disso, formaldeido e Triton X 100, compostos usados na indústria metal-mecânica, metalúrgica, e que não podem passar por inofensivos estabilizadores ou detergentes surfactantes. Isso nunca é discutido no Brasil.

Querem vacinar-nos? Então nos entreguem vacinas mais seguras.

* O Autor é médico

domingo, 11 de abril de 2010

Mais uma vez o alerta Banco do Brasil se apodera de dinheiro do PASEP

Dentro da onda de abusos e absurdos praticados no Brasil, sem que a população perceba a que nível ele chega, quero dar um alerta, mais uma vez, às pessoas que tem parentes ou familiares que são Funcionários Público Federal, militares das Forças Armadas e pessoas que trabalham ou trabalharam contribuindo para o PASEP durante vários anos, dinheiro esse que sempre foi depositado no Banco do Brasil.
Esse dinheiro pertence ao contribuinte e deve ser retirado, por ele, quando se aposenta ou pelos seus herdeiros, quando ele morre.
Acontece que o herdeiro vai a uma agência do Banco do Brasil, portando o cartão do PASEP do contribuinte, que fora seu pai, por exemplo, conforme esse modelo aí ao lado, um funcionário vai a um computador, para fazer a pesquisa, e simplesmente diz que não tem nada lá, que aquele PASEP foi expurgado. Não lhe dá nenhum documento, escrito, que informe isto, não assina nada e o herdeiro que se dane, porque fica tudo por isto mesmo.
 

Foi o que aconteceu em relação ao PASEP do contribuinte desse cartão, da ilustração, que trabalhou mais de 30 anos, para o Ministério da Saúde.
 

Isto quer dizer o seguinte: O banco simplesmente se apodera desse dinheiro, não se sabe se por alguma estratégia de alguma iniciativa política sem vergonha, entre as incontáveis malandragens que são feitas no país, mas o fato é que o dinheiro, se saiu da conta que pertenceria ao herdeiro, foi para o bolso de alguém.
 

Portanto, sugiro a você, militar da reserva ou qualquer funcionário público aposentado, que vá o mais rápido a uma agência do Banco do Brasil, verifique se o seu PASEP ainda está depositado lá, peça que imprima os documentos, exija assinatura e carimbo da agência e dê aos seus familiares para que guardem. Alguns ainda estão lá, como o meu, por exemplo, do tempo que pertenci a Aeronáutica, mas muitos outros estão sendo desviados. O meu eu já exigi que imprimissem, documentassem e tenho guardado em casa. 

www.site707.com

Crianças Perversas

Este é um assunto difícil da gente abordar, tendo em vista o nível de hipocrisia de muitas pessoas, que adoram “tapar o sol com a peneira”, fingir que não sabem aquilo que todo mundo sabe, preferir que não se fale em coisas que são realidades. Há até os que acham que o recomendável é que não se fale, porque não é “politicamente correto”, “as pessoas podem não gostar de você tratar deste assunto”, e por aí vai.
Falo do problema das crianças e adolescentes de índoles más, crianças perversas e possuidoras de mau caráter.
A foto ao lado é da atriz mirim, Clara Castanho, que faz o papel de uma criança complicada, na novela da Globo.
Nós vivemos em um país onde impera um elevado nível de demagogia e hipocrisia, onde vigora um estatuto da criança e do adolescente com muita coisa boa pelo meio, mas que é, também, um festival de idiotice, mas que ouvimos da boca de muitos brasileiros presunçosos que afirmam ser este o melhor estatuto do mundo, do mesmo jeito que dizem, também, que a nossa ridícula lei trabalhista é a melhor do mundo, que a nossa economia é a melhor do mundo... e haja melhor do mundo, em nosso País. Só falta dizer que os nossos políticos são os melhores do mundo.
Há séculos e milênios todo mundo sabe da existência da criança má, a criança que já nasceu com índole agressiva, perversa e desonesta, mas ninguém que admitir.
Todo o mundo vê por aí, a todo instante, crianças que são verdadeiras pragas.
Creio que você já deve ter percebido muitos pais, diante das maldades, vícios e atos desonestos dos seus filhos, afirmarem:
- “Ele está fazendo isto, por causa das más companhias. Aqui em casa ninguém faz isto”.
Na maioria das vezes, a criança não faz isto por causas das más companhias, como os seus pais querem fazer crer; pelo contrário, ela que é a má companhia, a peça ruim do grupo de crianças ou adolescentes em que vive, mas os pais não querem admitir nunca.
Má companhia é sempre o filho dos outros, o nosso nunca.
Quanto a costumeira alegação do “aqui em casa ninguém faz isto”, também não faz sentido porque em muitos lares muitos pais cometem atos não recomendáveis, diariamente, inclusive na frente dos filhos. Não tem sentido, por exemplo, um casal fumante se achar surpreendido, quando vê um filho ou uma filha de 13 anos fumando e vir dizer que é coisa das más companhias. Está querendo enganar a quem?
Mas o objetivo desta matéria não é nem falar dos vícios, embora estejam crescendo assustadoramente os índices de adolescentes que começam a beber e a fumar cada vez mais cedo, o que é uma vergonha para a sociedade. O que quero falar é sobre a perversidade, mesmo, a ruindade, o instinto perverso, agressivo, traiçoeiro, desonesto e mau caráter de muitas crianças e adolescentes.
Você já deve ter ouvido, também, muitos pais, que tem filhos absolutamente diferentes uns dos outros, dizerem: “Eu gosto de todos os meus filhos, de forma igual. Não gosto de um mais do que o outro. Sinceramente.”.  Ainda botam o “sinceramente” no final da frase, para dar consistência àquela sua falsidade, quando na verdade se trata de uma mentira deslavada, na prática do “me engana, que eu gosto”.
Tem alguns “educadores” e juristas, por aí, pedindo censura à Rede Globo, por causa da personagem Rafaela, da novela das 21 horas, querendo que não se fale no assunto e que fique todo mundo, como um monte de idiotas, fingindo que o problema não acontece.
Nesta semana o “Jornal Hoje”, da Globo, mostrou uma criança, de 13 anos, que já teve 15 passagens pela polícia,... vejam bem, com apenas 13 anos... que diz não se arrepender de nada que fez, ri e debocha na cara de todo mundo, diz que vai continuar fazendo as mesmas coisas, que tem raiva e ódio de pessoas e ainda diz que um dia ainda matará uma das pessoas que ela não suporta, citando o nome dessa pessoa.
O “bullying”, que é o nome inglês que deram para a agressão nas escolas, é uma das práticas mais estúpidas que se faz nos colégios, tudo por iniciativa de crianças perversas, a imprensa já falou sobre o assunto, diversas vezes, não se vê uma providência por parte do Ministério da Educação, não se vê nada que vise coibir essa praga, tudo por conta da nojenta hipocrisia que estabeleceu que criança e adolescente podem fazer o que querem e ninguém pode fazer nada.  
Mas a ridícula legislação brasileira acha que isto não é nada, que não representa problema nenhum, que o chamado “de menor” não deve responder pelos seus atos, partindo de um princípio que todo cidadão abaixo de 18 anos é acéfalo, não raciocina, não tem discernimento, não pensa e tem o direito de fazer o que quer e bem entende.
Quando é para a sem vergonha classe política criar legislação para aumentar o número de títulos de eleitores no país, facultando à “criança” de 16 anos a votar, para escolher inclusive o presidente da república e os membros do congresso nacional, aí não tem problema nenhum, partem do princípio que eles são racionais, são responsáveis e que sabem o que estão fazendo, mas quando é para responsabilizá-los por um crime hediondo, aí não, coitadinhos, eles já não tem mais discernimento e nem racionalidade, porque são bebês, ainda tomando Nestogeno primeiro semestre.
Os Estados Unidos, neste exato momento, está tratando de levar à prisão perpétua o menino Jordan Brown (fofo ao lado direito),  de apenas 12 anos, que, covarde, fria, perversa e traiçoeiramente assassinou a nova esposa do pai, com um tiro na nuca, a queima roupa. Há quem queira, lá, a pena de morte, tamanho o nível de indignação popular.
Aqui, a “bondade” da “pacífica” e “santa” sociedade brasileira, que também quer se considerar o povo mais pacífico do mundo, chega ao outro extremo e se manifesta contrária àquilo, continuando a achar que o seu estatuto da criança é o melhor do mundo, e que o certo é o nosso país, onde criança e adolescente pode roubar e matar a vontade, traficar drogas e até andar com fuzis carregados de munição pesada nos morros, servindo a traficantes, a fim de queimar  policiais e quem se atreva a contestar o tráfico de drogas.
Aqui no Brasil uma criança pode agredir os seus professores, não apenas passando a mão na bunda da professora, mas ficando a vontade para dar-lhe bofetadas, jogá-la ao chão, chamar outros colegas para chutá-la, torturá-la, tirar sangue e até esfaqueá-la, que não tem problema nenhum. Afinal de contas, é de menor. Na foto seguinte, uma professora agredida.
Se o professor reage, mesmo que seja para se defender, aí sim, ele responderá processo, será afastado das atividades e ir para a cadeia, que não tem problema nenhum. Se a família do professor passar necessidades, não tem problema nenhum também.
A criança perversa existe e como perversa deve ser tratada, com muito rigor e que a ela deve ser imposto o mesmo tipo de dor que ela impôs aos outros. Discurso demagogo não educa ninguém; bondade religiosa, de araque, também não.
Não se pode tentar educar e domar uma criança brasileira, falando grego, árabe ou russo, porque ela não vai entender o significado das palavras. A mesma coisa acontece, quando educadores e religiosos, com suas angelicais bondades, se dirigem a ela falando palavras como fraternidade, dignidade, caráter, justiça, amor, paciência, calma, justiça, etc... porque ela não entende estas palavras, que entram num ouvido e saem no outro.
Lembro-me de um episódio ocorrido estes dias, aqui em casa, quando a nossa cachorrinha pincher, a Mini, resolveu fazer cocô nos quartos e na sala, embaixo da cortina, coisa que ela não fazia antes.
E a Tina, muito danada da vida, chama a atenção da cachorrinha:
- “Poxa Mini, não faça mais isto. Eu estou cansada e não posso ficar todo dia limpando o seu cocô...”
Aí eu pergunto a ela:
Você acha que a cachorrinha entendeu isto que você disse a ela? Ela sabe o que significa o verbo fazer e você dizer que está cansada e que não pode ficar limpando o seu cocô?
Dá-lhe umas boas chineladas e esfregue a cara dela no cocô, no lugar onde ela fez, que aí ela entende.
A criança e o adolescente de hoje, que só sabe falar “hanrã” e alguns monossílabos, não está nem aí para o que os pais dizem e que se danem eles se têm pressão alta, têm problemas ou até corram risco de infarto.     
Nós vivemos em um país onde a palavra autoridade é coisa do passado. O próprio presidente da república governa sem autoridade, porque há vagabundos da sua base governamental que fazem o que querem no Brasil e ele não pode falar nada, porque politicamente não é conveniente. Disse-me, um leitor, que é forte militante do PT, mas ao mesmo tempo diz gostar muito dos meus artigos, que existem alguns “donos” do Lula, que, quando falam com ele, parecem desconhecer que ele é o presidente da república, gritam, falam alto, exigem e já até teve gente para mandá-lo calar a boca, em pleno Palácio do Planalto, obrigando-o a fazer o que o grupo queria. Esse amigo cita, inclusive, que esse grupo que está querendo impor a censura à imprensa, é desse tipo, que se acha com mais poder no país que o próprio presidente e que até diz que a praga será implantada no Brasil, queira ou não o presidente.
Só me lembro do episódio do Castelo Branco diante do seu irmão, no episódio do presentinho recebido.
Falta autoridade, falta o respeito e falta tudo, em nosso país.
Dentro dos lares e nos colégios é a mesma coisa.
Os pais morrem de medo dos filhos, os professores e diretores morrem de medo dos alunos... e assim vai indo este país que diz querer ser chamado de primeiro mundo.
Veja o que se passa na cabeça do adolescente:
- “Ah, eu vou experimentar uma cocainazinha, o que custa? Se os meus pais falarem alguma coisa, eu grito com eles, e pronto. Se eu me viciar, posso tirar o dinheiro do meu pai quando quiser, que eles não vão tomar providência nenhuma, porque morrem de medo de mim, vou poder roubar e vender as coisas de casa. Sabe como é que é, né? Mãe é mãe e a minha não vai me desamparar nunca, ela nunca vai me dar um pé na bunda e me jogar na rua, porque morre de pena de mim. Basta eu chorar um pouco, mesmo sem lágrimas. Bater não podem, porque poderão ser presos, sou protegido pelo estatuto da criança e do adolescente. Legal, um barato, eu posso fazer o que quero, despreocupadamente”.
É isto que acontece.
Pequenos marginais protegidos pela legislação demagoga de um país que não tem vergonha na cara.
Só que, quando eu escrevo estas coisas, sempre aparece um demagogo barato para dizer:
- “Você quer, então, é voltar aos tempos da barbárie? Quer que os pais espanquem os seus filhos, tirem pedaços e torturem?”
A reação dos extremistas é sempre assim, porque as suas mentes ridículas não conseguem entender os limites das propostas.
Quando se fala que os pais devem ter mais autoridade, que devem apelar mesmo para a palmada na criança rebelde, para o chinelo, quando necessário, para a postura enérgica e até para o castigo em casa, os extremistas de mau gosto e de inteligência atrofiada sempre levam para o extremo, achando que estamos querendo que os pais mandem fazer instrumentos de tortura, para as suas casas, semelhantes àqueles usados pelo padre Torquemada, para torturar os chamados “hereges”, no tempo da inquisição.
É exatamente por causa dessas pragas que a coisa está como está em nosso país.
Há quem lute e defenda a idéia de que a assassina Suzane Von Richtofen (foto ao lado) deva sair da cadeia, porque é uma presa comportadinha, ajuda nas tarefas da penitenciária, não sabia o que estava fazendo, quando assassinou os seus próprios pais... enfim, é tanta bondade que a gente vê por aí, que não tem limites. A bandida sai da cadeia hoje, passa um tempinho, bem orientada por advogados, para não se expor muito, até que a imprensa não fale mais no assunto e a sociedade esqueça, os advogados se apoderam de boa parte do patrimônio do casal morto, que eles não são bestas, (ela tem que pagar os honorários), depois ela se envolve com novos namoradinhos, vai para as baladas, vai encher a cara e, não duvidem, poderá voltar a fazer a mesma coisa, talvez com o irmão, para ficar com toda a herança.
Fechar os olhos para a criança má, de hoje, é garantir a formação de um futuro marginal na família amanhã.
A Globo está certa, sim, em mostrar a personagem da Rafaela, magnificamente bem interpretada pela criança Clara Castanho, e vale a pena a sociedade se despir da máscara da hipocrisia, deixar de ser besta e encarar esta realidade.
Acabamos de ver mais uma tragédia, em São Paulo, quando um jovem foi morto, junto com a sua também jovem esposa, num terrível acidente de trânsito, quando o carro foi cortado ao meio, no choque com um poste. Entendemos e manifestemos a nossa solidariedade neste momento de sofrimento dos familiares e do pai do rapaz, que na televisão afirmou que era um filho maravilhoso, mas não podemos deixar de registrar que ele estava dirigindo bêbado.
Os bêbados continuam a dirigir, mas as pessoas dizem que eles só bebem socialmente.
O tabagismo continua a crescer, mas não tem problema, porque as pessoas só fumam por esporte.
É a realidade de uma sociedade mascarada que adora uma cervejinha, um wiskyzinho, uma cachacinha e uma pinguinha, acompanhada de um cigarrinho depois de um cafezinho e por aí vamos até permitir uma maconhazinha e uma cocainazinha, evitando falar em alcoolismo e até lutando para acabar com a chamada Lei Seca.
O Brasil é o país que tem todo tipo de proteção para bandidos: Se for bandido adulto, tem a Comissão dos “direitos” humanos, se for criança, tem o estatuto da criança e do adolescente.
E por aí vai, essa onda sem vergonha de hipocrisia.
 
Para a sua apreciação.
   
 
Alamar Régis Carvalho
Analista de Sistemas, Escritor, ator, profissional de televisão.
Criador da idéia do Partido Vergonha na Cara - www.partidovergonhanacara.com
alamar@redevisao.net
 
Conheça a DINASTIA - Uma proposta muito séria, ética, segura, legal, moral e altamente interessante para as pessoas mais racionais. Mas somente para pessoas racionais, não preconceituosas e que tem a inteligência e o bom senso de analisar as coisas, detalhadamente, antes de tirar conclusões. É muito interessante mesmo.

Tá Reclamando do quê?

" Tá  reclamando do Lula? do Serra? da Dilma? do Arrruda? do Sarney? do Collor? Do Renan? do Palocci?  do Delubio? Da Roseanne Sarney? Dos politicos distritais de Brasilia? do Jucá? do Kassab? dos mais 300 picaretas do Congresso? E você?
Brasileiro Reclama De Quê?

O Brasileiro é assim:

1. - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.

2. - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.

3. - Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.

4. - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, dentadura.

5. - Fala no celular enquanto dirige.

6. -Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.

7. - Para em filas duplas, triplas em frente às escolas.

8. - Viola a lei do silêncio.

9. - Dirige após consumir bebida alcoólica.

10. - Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.

11. - Espalha mesas, churrasqueira nas calçadas.

12. - Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao  trabalho.

13. - Faz  
" gato " de luz, de água e de tv a cabo.

14. - Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.

15. - Compra recibo para abater na declaração do imposto de renda para pagar menos imposto.

16. - Muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas.

17. - Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10 pede nota fiscal de 20.

18. - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.

19. - Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.

20. - Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.

21. - Compra produtos pirata com a plena consciência de que são piratas.

22. - Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.

23. - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.

24. - Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.

25. - COME COMO PINTO
e caga como pato.

26. - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, lápis.... como se isso não fosse roubo.

27. - Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.

28. - Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.

29. - Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.

30. - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.

E quer que os políticos sejam honestos...

Escandaliza- se com a farra das passagens aéreas...

Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo ou não?
Brasileiro reclama de quê, afinal?

E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma
mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário!

Vamos dar o bom exemplo!

Espalhe essa idéia!

"Fala-se tanto da necessidade deixar um planeta melhor para os
nossos filhos e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores
(educados, honestos, dignos, éticos, responsáveis) para o nosso
planeta, através dos nossos exemplos..." 
Amigos!
É um dos e-mails mais verdadeiros que recebi!
A mudança deve começar dentro de nós, nossas casas, nossos valores, nossas atitudes!

terça-feira, 6 de abril de 2010

Carta a revista Super Interessante

   A revista Super Interessante, que acaba de chegar às bancas, traz na sua capa, a foto do Chico Xavier, como inúmeras outras revistas que estão nas bancas, de todo o Brasil.

Ocorre que a matéria, escrita por uma repórter, chamada Gisela Blanco, é um verdadeiro festival de bobagens, com objetivos claros de denegrir a imagem do Chico, bem como a do Espiritismo. Qualquer pessoa que ler, vai perceber as intenções da repórter e não será muito difícil concluir sobre qual deve ser a tendência religiosa dela.

O meu amigo, Richard Simonetti, que leu a revista antes de mim, escreveu, imediatamente, uma carta à Direção de Redação da referida revista, como espírita não omisso e não praticante da falsa humildade que ele é, e eu também escrevi a minha. Ressalte-se que o Simonetti não costuma, também, deixar sem respostas as besteiras que são publicadas contra o Espiritismo, pelas grandes revistas.

Quero informar que, dando uma olhada nas revistas de uma banca de um Shopping, aqui em São Paulo, verifiquei, rapidamente, 14 revistas, que trazem o Chico na capa, ou alguma citação a ele, com matéria falando dele, mas, de forma positiva.

Passo, então, para a sua apreciação, a minha carta e a carta do Simonetti.

O email do Diretor de Redação está aí: Sérgio Gwercman, sgwercman@abril.com.br e também o geral da própria revista Super Interessante, que é o sgwercman@abril.com.br. Caso você queira, também, mandar um e-mail para lá, fique a vontade.



São Paulo, 5 de abril de 2010.


De: Alamar Régis Carvalho

Para: Revista SUPERINTERESSANTE

Diretor de Redação: Sérgio Gwercman

sgwercman@abril.com.br

sgwercman@abril.com.br



Senhor Redator:



Indignadamente venho protestar, veementemente, pela explícita parcialidade, preconceito e espírito armado, praticado por Gisela Blanco, na edição de abril da Super interessante, quando escreveu a infeliz e lamentável matéria sobre o Chico Xavier, matéria essa que a revista, também, comete um grande equívoco, comprometendo o seu conceituado nome, ao dizer que a suposta “investigação” é da revista e não de uma repórter desprovida de ética e honestidade jornalística, sem perceber que nem todos os seus leitores são acéfalos e desinformados.

Durante anos, lendo com admiração a Super interessante, nunca vi essa, até então, respeitável revista se expor a tamanho ridículo como nesta matéria que, na minha concepção, chega a praticar o que chamo de mau caratismo jornalístico.

Não é que, movido por cegueira religiosa, gostaríamos de matérias apenas elogiosas ao Chico, favoráveis ao Espiritismo ou sempre concordantes com uma determinada idéia, porque aí estaríamos, também, nas mesmas condições dos ridículos. O problema é a infelicidade da repórter, numa revista desse porte, comportando-se como se fosse uma estagiária, que não sabe o que é imparcialidade no escrever e que não tem experiência em checar as fontes das informações, antes de levar a público.

Em princípio, logo no primeiro parágrafo, identificamos o quanto a repórter é despreparada, quando utiliza-se da expressão “Kardecismo”, para se referir a doutrina que tem um nome, que é “Espiritismo”, já identificando, aí, que a sua cultura é a do “ouvi dizer”, o que é lamentável em uma jornalista, sobretudo de uma revista de tamanho conceito em um país, como é a Super interessante que, pelo seu nível e pela posição da editora Abril, deveria selecionar melhor os seus profissionais.

Percebe-se, também, claramente, a má fé da repórter, quando ela coloca o “Há quem diga que Chico tinha um jeito de conseguir os dados”, numa pré-disposição em querer caracterizar, de qualquer jeito, o que ela já vem intencionada a mostrar, que é fraude.

Ora, senhor redator, há quem diga também que Jesus era um homossexual, que tinha os seus apóstolos como seus amantes, a ponto até de colocar esta insana visão na película de um filme, com proposta de ser exibido no mundo todo. Os muçulmanos radicais, que odeiam o Cristianismo, certamente vão adorar esse filme e saírem por aí, conceituando Jesus conforme a cabeça do irresponsável e inconseqüente cineasta. É justo, isto?

Se surgir algum escritor, qualquer, para dizer que os apóstolos trocaram os potes de água por potes de vinhos, enquanto Jesus fizesse um gesto de mágica, para distrair o povo de Canaã e que, ainda, o vinho teria sido roubado, pelo próprio Jesus, de uma grande vinícula de Jerusalém, a Super interessante publicaria uma matéria insinuando que Jesus fora ladrão e trapaceiro, sob a alegação do há quem diga?

Na sua inconseqüência jornalística, Gisela vem também reforçar a tese do “há quem diga”, colocando que “funcionários do centro espírita iam à fila pegar detalhes dos mortos”.

Que funcionários seriam esses? Desde quando centros espíritas possuem funcionários, sobretudo para a prática de atitudes tão estúpidas quanto essas, insinuadas, ainda mais o centro dirigido pelo Chico, que sempre viveu em condições modestas, para servir e nunca para se servir das pessoas?

Será que essa inconseqüente e irracional Gisela não teve o mínimo de inteligência para discernir, antes, que se o Chico quisesse aplicar algum golpe, para enganar, ludibriar e trapacear pessoas, obviamente teria, ele, se apoderado do dinheiro proveniente da venda dos seus livros que, em situação normal, faria qualquer escritor rico, em qualquer parte do mundo?

Onde já se viu, por exemplo, um político corrupto aplicar as suas safadezas e jogadas ilícitas, que não fossem para ter benefícios materiais próprios, que viessem a beneficiar a ele, aos seus familiares e filhos, recheando a sua conta bancária e aumentando o seu patrimônio pessoal? Alguém conhece algum corrupto que não esteja muito bem de vida, do ponto de vista material?

Qual foi o patrimônio do Chico, em Pedro Leopoldo ou Uberaba, que a Gisela viu, para ter feito colocações tão infelizes?

Deixa de ser apenas leviandade jornalística e passa a ser, também, burrice jornalística.

Até hoje está conservada em sua casa, em Uberaba, a cama que ele deitava e onde morreu, bem como os móveis da casa e os seus pertences.

Só mesmo uma pessoa de elevado índice de acefalia para admitir que um homem, com propostas de enganar os outros, por tantas décadas, conseguindo vender mais de 25 milhões dos seus livros produzidos, poderia viver numa casa tão simples como aquela, deitando-se numa cama daquela, só faltando um pinico embaixo.

Teria, no mínimo, uma mansão sofisticada, quarto em mármores e granitos, a mais luxuosa banheira e aposentos semelhantes à casa do Edir Macedo.

Falar nisto, Sérgio, que tal a sugestão para que a mesma Gisela faça uma investigação jornalística, hem? Tem vários nomes, em nosso país e, se você quiser, posso lhe dar várias informações. Quero ver, nos próximos números da Super interessante, se ela vai continuar desenvolvendo o seu trabalho jornalístico, nessa linha investigativa, logo no Brasil que é um prato cheio, para tal.

Quando Gisela coloca a parte da matéria que titula de Pirotecnia, chega a insistir no ridículo, quando fala em “shows do Chico”, luzes coloridas por detrás dos panos, demonstra, mais uma vez, a sua cara e a sua intenção na matéria.

Ela cita também, sempre tendenciosamente, o episódio do tal sobrinho do médium, ocorrido, ainda, na década de 50, mas conta a história pela metade, tendo omitido que aquele jovem, de apenas 25 anos na época, se deixou seduzir por pessoas maldosas, que lhe deram dinheiro, e muito dinheiro, para fazer aquilo. Por que omitiu essa parte, Gisela? Fingiu que não soube disto? É ou não é matéria investigativa?

Ficou parecendo as levianas afirmativas do padre Quevedo, quando diz que as irmãs Fox confessaram que todos os fenômenos de Hydesville eram fraudulentos, mas omitindo o fato delas terem feito a tal “confissão”, seqüestradas por padres, com chicotes e instrumentos de torturas nas mãos, obrigando-as, sob ameaça de morte, a dizerem aquilo.

Que a Super interessante pergunte a si mesma: Será que um universo de milhões de pessoas, dentre elas inúmeras possuidoras de nível intelectual e de inteligência elevada, doutores, mestres, PHDs, pesquisadores, investigadores, cientistas e, inclusive, vários jornalistas também praticantes do jornalismo investigativo seriam todos ingênuos, bobos e desinteligentes, a ponto de não terem percebido as tais fraudes, que a “super inteligente” Gisela aponta, como se fosse uma super revelação?

Ainda bem que nem todo mundo é trouxa, inclusive os leitores da Super interessante, para se deixarem levar pelo veneno que existe na alma de certos repórteres ou jornalistas que se aproveitam de uma poderosa tribuna, da respeitável Editora Abril, para denegrir a imagem de quem teve uma vida, incontestável, semeando o Amor.

Eu poderia entrar em mais detalhes, sobre as aleivosias colocadas na matéria, mas o grande escritor Richard Simonetti, meu amigo, já escreveu para vocês e disse muita coisa que precisava ser dita.

Para concluir, quero dizer que continuarei, sim, a ser leitor da Super interessante, mas, com mais atenção, sabendo dessa sua fragilidade. Não a condenarei, por conta de um momento tão infeliz e estúpido, porque sei que o errar é humano e tenho quase certeza de que a matéria não deve ter agradado nem mesmo a sua chefia de redação; mas vou continuar cobrando, da jornalista investigativa Gisela, que, para demonstrar a sua coerência, traga já nos próximos números da revista, matérias, também investigativas, com o mesmo espírito, da indústria da religião neste país, praticadas “em nome de JE$U$”, amém.

É daí que o Brasil vai perceber quais eram os reais interesses pessoais dela.

Um forte abraço

Alamar Régis Carvalho

Analista de Sistemas, escritor, profissional de rádio e televisão