
"O acaso não existe na Obra do Criador. A Força Maior de Deus guia os passos de Seus filhos."
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Um amigo chamado Jesus
Todos têm um amigo inseparável e único, o nome dele é Jesus.
Ele nos socorre sempre, está sempre preocupado conosco,
mesmo muitas vezes nos esquecendo Dele, Ele nunca nos esquece.
Está em todos os momentos de nossa caminhada ao nosso lado,
orientando e nos amando incondicionalmente,
nós é que não estamos sempre dispostos
a conversar com Ele e receber sua ajuda.
Quando estamos desesperados em nossas dificuldades
é Ele que nos ampara e nos mostra as resoluções.
Sempre deixa para nós uma porta aberta.
Procura carregar-nos no colo todas as vezes que nossas
pernas não têm mais força para caminhar.
Enxuga nossas lágrimas de dor e sofrimento,
somente através do amor que nos transmite.
Se você esqueceu que tem esse amigo,
então retome a consciência de sua vida e
procure-o através da prece
e diga a Ele que o ama e que é parte fundamental
para atingir os objetivos da sua vida.
Ele nos socorre sempre, está sempre preocupado conosco,
mesmo muitas vezes nos esquecendo Dele, Ele nunca nos esquece.
Está em todos os momentos de nossa caminhada ao nosso lado,
orientando e nos amando incondicionalmente,
nós é que não estamos sempre dispostos
a conversar com Ele e receber sua ajuda.
Quando estamos desesperados em nossas dificuldades
é Ele que nos ampara e nos mostra as resoluções.
Sempre deixa para nós uma porta aberta.
Procura carregar-nos no colo todas as vezes que nossas
pernas não têm mais força para caminhar.
Enxuga nossas lágrimas de dor e sofrimento,
somente através do amor que nos transmite.
Se você esqueceu que tem esse amigo,
então retome a consciência de sua vida e
procure-o através da prece
e diga a Ele que o ama e que é parte fundamental
para atingir os objetivos da sua vida.
Doadora de óvulo não é parente, diz juíza. Ex-par de lésbicas se desentendeu, uma gestou o bebê com óvulos da outra. De quem é o filho?
Ex-par de lésbicas, que viveu junto por seis anos, se desentendeu no começo da gravidez. Filho está com a mãe que gestou o bebê; demanda judicial já dura três anos.
Duas enfermeiras - Gisele, 46 de idade e Amanda 42 - (*) , viveram juntas durante seis anos. No terceiro ano de união, decidiram ter um bebê por meio da fertilização in vitro.
Gisele cedeu os óvulos, que foram fecundados com espermatozoides de um doador anônimo e, depois, transferidos para o útero de Amanda. Na primeira tentativa, o tratamento não deu certo. Na segunda, a receptora engravidou de um menino.
O caso agora está em Juízo, onde uma decisão de primeiro grau afirmou que "doadora de óvulo não é parente da criança gestada".
As informações são do jornal Folha de S. Paulo, em sua edição de ontem. A matéria é assinada pela jornalista Claudia Collucci.
"Ouvir o coraçãozinho dele foi muito emocionante. Desde aquele momento, ele é a pessoa mais importante da minha vida", diz Gisele, com os olhos marejados.
Durante a gravidez, o par de lésbicas começou a se desentender. Gisele queria que seu nome também figurasse no registro de nascimento do filho; Amanda rejeitou a ideia. "Ela alegava que ele sofreria discriminação", diz Gisele.
Em 2008, o par de lésbicas se separou e Amanda ficou com a guarda do menino. "Cedi a todas exigências dela; deixei carro, deixei apartamento; saí com a roupa do corpo."
Segundo Gisele, a ex-companheira tornou-se evangélica e passou a negar a homossexualidade. "Ela escondia meu filho de mim. Sentia prazer em ver meu desespero."
Gisele entrou com uma ação pedindo o reconhecimento de maternidade, mas a sentença foi de improcedência do pedido.
Ao assumir o caso, a advogada Patrícia Panisa mudou de estratégia. "Naquele momento, os direitos dos casais homoafetivos ainda não estavam tão definidos e não adiantava insistir no reconhecimento da maternidade" - diz a profissional da Advocacia.
Patrícia optou por entrar com uma ação pedindo a guarda compartilhada da criança e visitas regulares. As visitas foram autorizadas, mas o pedido de guarda ainda não foi julgado.
Novos desdobramentos
Em dezembro passado, a relação do ex-par azedou ainda mais. "Eu iria passar o Natal e metade das férias com meu filho. Mas, novamente, ela escondeu ele e só consegui encontrá-lo com um mandado de busca e apreensão."
A advogada de Gisele entrou então com um pedido de reversão de guarda, sem desistir do pedido da ação principal ainda não julgada.
"A juíza negou a reversão de guarda, alegando que não tenho parentesco com ele. Fiquei indignada. Ele tem os meus genes, é a minha cara", diz Gisele. Sua advogada recorreu da decisão.
Gisele afirma que reúne provas de que Amanda negligencia nos cuidados do filho. "É comum ela deixá-lo trancado em casa sozinho. Já dei um celular com crédito para ele me ligar quando isso acontecer, mas ela fica com o aparelho. Eu me desespero pensando: e se ele passa mal? E se a casa pega fogo?"
Contraponto
A Folha de SP tentou falar com Amanda, mas, segundo seu advogado, ela não foi encontrada.
(*) Nota do editor - Os nomes usados são fictícios; o caso corre em segredo de Justiça.
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Procedimento para reconhecer paternidade é regulamentado em todo País
Todas as crianças, adolescentes e jovens brasileiros têm mais um incentivo para ter o nome do pai em sua certidão de nascimento. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) publicou no dia 17 o Provimento nº16 que permite que mães, mesmo sem a presença do homem, possam registrar seus filhos. Essa iniciativa pode beneficiar os quase 5 milhões de estudantes brasileiros (dado do Censo Escolar de 2009) que não têm a paternidade reconhecida.
Além de mães, pessoas maiores de 18 anos que não têm o nome do pai no registro civil poderão procurar os cartórios e indicar o nome do genitor. Após a indicação, o juiz escutará a mãe e notificará o pai. Se o reconhecimento não for espontâneo, o Ministério Público ou a Defensória Pública irá propor a ação de investigação de paternidade.
Direito à identidade - As consequências do não reconhecimento de paternidade são severas. De acordo com a advogada Maria Berenice Dias, vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), isso retira do filho o direito à identidade, o mais significativo atributo da personalidade. Ainda segundo Berenice, isso afeta o desenvolvimento da pessoa que deixa de contar com o auxilio de quem deveria assumir as responsabilidades parentais. "A mãe acaba onerada por assumir sozinha um encargo que não é só seu".
Trabalho árduo - Não é a primeira vez que o CNJ busca reverter a situação de crianças, jovens e adultos que não têm a paternidade reconhecida. Em 2010 o Provimento n° 12 determinou que as corregedorias dos tribunais informassem aos juízes os nomes dos alunos que não têm o nome do pai no registro civil.
Desde então, iniciativas para regularizar esta situação se espalharam pelo Brasil. Na Bahia, o projeto Pai Presente já realizou, de acordo com o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), 320 reconhecimentos de paternidade em três etapas de atuação. A próxima fase começa em março.
Já o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) inaugurou em agosto um Centro de Reconhecimento de Paternidade que atende mulheres que desejam regularizar a situação de seus filhos. Em Mato Grosso, o TJ já realizou quatro mutirões de reconhecimento de paternidade, em cada ação são realizadas uma média de 100 audiências.
Desde então, iniciativas para regularizar esta situação se espalharam pelo Brasil. Na Bahia, o projeto Pai Presente já realizou, de acordo com o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), 320 reconhecimentos de paternidade em três etapas de atuação. A próxima fase começa em março.
Já o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) inaugurou em agosto um Centro de Reconhecimento de Paternidade que atende mulheres que desejam regularizar a situação de seus filhos. Em Mato Grosso, o TJ já realizou quatro mutirões de reconhecimento de paternidade, em cada ação são realizadas uma média de 100 audiências.
Confira aqui a íntegra do provimento
Fonte: IBDFAM
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Objetos metálicos caem do céu no Maranhão
Dois objetos metálicos caíram do céu no Maranhão na última quarta-feira, 22, e assustaram moradores das cidades de Anapurus e Santa Inês. Em Anapurus, uma esfera de 1 m de diâmetro e peso estimado entre 30 e 45 kg ficou presa em uma árvore. Já em Santa Inês, pedaços de metal foram encontrados.
De acordo com Manuel Costa, presidente da Sociedade de Astronomia do Maranhão, que analisou imagens do objeto que caiu em Anapurus, é certo que o objeto estava fora da atmosfera terrestre. "Provavelmente é uma parte de satélite, lixo espacial", afirma.
A análise de algumas características ajuda a entender do que pode se tratar: "O objeto possui uma espécie de engrenagem, em formato de anel, que sugere uma estrutura de conexão. Na superfície existem marcas de corrosão por derretimento, e também alguns pontos chamuscados, que indicam que ele caiu em grande velocidade e as marcas surgiram em razão do atrito e da pressão do ar", explica Costa.
Neste caso do objeto esférico, segundo Costa, os moradores afirmam que viram no céu uma claridade muito forte e depois ouviram um estrondo. "O objeto, então, teria ficado preso em uma árvore. Mas os relatos são bem simples, então não podemos confiar e precisamos estudar a esfera", diz. "Planejamos mandar uma expedição o quanto antes para o local", conta.
Em Santa Inês, acredita-se que os pedaços metálicos encontrados sejam pedaços de fuselagem de alguma aeronave. Eles também foram encontrados após moradores escutarem um forte estrondo.
Para Costa, o caso lembra um ocorrido em Rio Verde, no Estado de Goiás, em 2008. Daquela vez, um objeto metálico parecido caiu na cidade, e os depoimentos são semelhantes, mostrando que deve se tratar de lixo espacial.
A Aeronáutica, por meio do Capitão Ribeiro, da assessoria de imprensa, afirma que enviará uma equipe até Anapurus para recolher o objeto e levar para a base de Alcântara, também no Maranhão, onde a esfera será analisada.
Caso a peça seja de uma aeronave brasileira, a responsabilidade da análise será da Aeronáutica. "Porém, caso não seja de uma aeronave, ou se for de outro país, enviaremos o objeto para a Agência Espacial Brasileira, que entrará em contato com a agência responsável", afirma Ribeiro.
Fonte: Terra
Frevo pernambucano pode se tornar patrimônio imaterial da humanidade
O frevo, música tradicional do estado de Pernambuco, pode se tornar patrimônio imaterial da humanidade. A candidatura do ritmo foi feita pelo governo brasileiro e será analisada pela Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura) em novembro, durante um encontro em Barbados, no Caribe.
"Temos certeza que a candidatura será aprovada", afirmou o secretário de cultura do Recife, Renato Lins, ao saber da indicação. "Será o resultado de um trabalho de vários anos de revalorização do frevo". Desde 2007, o frevo já é patrimônio imaterial do Brasil.
"Depois que o frevo virou patrimônio nacional, nós preparamos um dossiê para a Unesco. Apresentamos várias candidaturas do Brasil e o frevo será o primeiro a ser julgado", afirmou o presidente do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), Luiz Fernando de Almeida.
Em 2005, outro ritmo tradicional brasileiro, o samba do recôncavo baiano, foi reconhecido pela Unesco como patrimônio imaterial da humanidade. Outros gêneros ao redor do mundo, como o tango e o fado, também já tiveram suas candidaturas aprovadas.
Segundo o secretário da cultura do Recife, a prefeitura ainda não tem nenhuma festividade definida, caso o frevo seja reconhecido pela Unesco. "Acabamos de saber da candidatura. Ainda não deu tempo de planejar nada", afirmou Renato Lins.
Uma das possibilidades estudadas, de acordo com o secretário, é adiar a inauguração do Paço do Frevo, um museu dedicado ao estilo musical, para novembro, para aproveitar a provável aprovação da candidatura.
Fonte: IG
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