domingo, 23 de outubro de 2011

O Filme dos Espíritos

Independente de opiniões, vá assistir. A divulgação da doutrina não é dever apenas de alguns e sim de todos os espíritas. Quero sugerir aos amigos a assistirem o filme que foi produzido pelas Casas André Luiz, que entra também na área de produções cinematográficas.
Os "não espíritas" provaram que a produção de filmes espíritas é interessante para o grande público, então vamos, agora, prestigiar o que está sendo feito por iniciativa de espíritas, embora sabendo que é tarefa dificílima espíritas apoiarem espíritas.
Não podemos deixar cair esta nova tendência que o pioneiro Luiz Eduardo Girão lançou no Brasil: CINEMA ESPÍRITA.
Vamos lotar as salas de cinemas, amigos, mesmo que você não tenha costume de ir a cinema. A mensagem é bonita, a obra foi feita com carinho e não podemos ser omissos. Que outros filmes sejam feitos.
                     EM VÁRIOS CINEMAS DO BRASIL

Segue para análise pelo Senado projeto de lei que institui o Estatuto da Juventude

Segue para análise pelo Senado o Projeto de Lei 4.529/04 que institui o Estatuto da Juventude.
O texto regula os direitos específicos dos jovens e estabelece diretrizes para elaboração de políticas de juventude.  Para conceituação do termo “juventude” foi utilizado o aspecto cronológico, dessa forma o estatuto trata das relações entre pessoas na faixa de 15 a 29 anos.
Além de audiências públicas temáticas, seminários, conferências, visitas foram feitas a França, Espanha e Portugal para verificar as experiências desses países na implantação e na execução de políticas públicas para a juventude.
O Estatuto é composto por 86 artigos, dentre os capítulos, destacam-se: o direito à participação social e política; o direito à sexualidade; direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.
Importante destacar o Estatuto da Juventude se aplica sem prejuízo do disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90) e dos demais diplomas legais pertinentes.

Fonte: CÂMARA aprova o Estatuto da Juventude

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

MÁSCARAS


“Os atos e as atitudes que tomamos no presente estão intimamente ligados a desejos, aspirações, sentimentos e emoções antecedentes.”
“Nossas ações não são efetivadas sem razões anteriores. Toda atuação de hoje é influenciada por crenças, preconceitos, valores éticos, convenções sociais, visto que é por detrás da cortina do teatro da vida íntima que estão as verdadeiras razões do nosso jeito de agir e de pensar.”

Amadurecimento

“O que estamos vivendo hoje é produto de nossas escolhas, decisões e, portanto, é responsabilidade só nossa. Quando aceitarmos plenamente essa afirmação, teremos condições de discernir com maior clareza os limites das verdadeiras necessidades, nossas e dos outros.”
                                 Hammed / Francisco do Espírito Santo Neto

Médicos acusados de retirar órgãos de pacientes ainda vivos são condenados a 17 anos de prisão

A Justiça decidiu ontem (20) à noite pela condenação a 17 anos e seis meses de prisão dos médicos Rui Noronha Sacramento, Mariano Fiore Júnior e Pedro Henrique Masjuan Torrecillas. Os três foram denunciados por retirar órgãos de pacientes que ainda apresentavam sinais vitais, na década de 1980, no interior de São Paulo.

As informações são do Tribunal de Justiça de São Paulo. A decisão foi proferida depois de mais de 40 horas de julgamento, no Fórum de Taubaté, no Vale do Paraíba. Sacramento, Fiore Júnior e Torrecillas terão de cumprir a pena inicialmente em regime fechado. Mas os réus podem recorrer da decisão em liberdade.


O quarto denunciado por envolvimento no caso, o médico Antônio Aurélio de Carvalho Monteiro, morreu no ano passado. O julgamento dos médicos foi presidido pelo juiz Marco Antonio Montemor e o Conselho de Sentença (o júri) foi formado por quatro mulheres e três homens. A acusação é feita pelo promotor de Justiça Mário Augusto Friggi de Carvalho.


O processo julgou a ação envolvendo as mortes dos pacientes José Miguel da Silva, Alex de Lima, Irani Gobbo e José Faria Carneiro. De acordo com a denúncia, as quatro vítimas ainda apresentavam sinais vitais quando tiveram seus rins retirados pelos acusados para um suposto tráfico de órgãos.


O processo, com 54 volumes e 10.607 páginas, é de 1986. Na época, ficou conhecido como Caso Kalume, em referência ao médico Roosevelt de Sá Kalume que denunciou as suspeitas de irregularidades.

        
Porém, em 1986, os réus foram absolvidos pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) e pelo do Conselho Federal de Medicina (CFM) e continuaram exercendo a profissão. Em denúncia apresentada à época, o Ministério Público Estadual (MPE) informou que os laudos médicos atestando as mortes de quatro pacientes eram falsos. 

Fonte: ABr

Falta de termo de recebimento de sentença penal favorece réu para fins de prescrição

A não lavratura, pelo escrivão, de termo de recebimento de sentença penal deve ser interpretada em favor do réu para fins de contagem do prazo de prescrição da condenação. A decisão da Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) aplicou como início do prazo o primeiro ato processual que manifestou, de maneira inequívoca, a publicidade da sentença.

No caso específico, esse ato foi a ciência do Ministério Público quanto ao teor da sentença, manifestada em 8 de junho de 2009. O réu havia sido condenado em Maceió (AL) por ameaça no contexto de violência doméstica (Lei Maria da Penha). A pena de seis meses de detenção em regime aberto foi substituída por restritiva de direitos e multa.

A sentença é datada de 3 de junho de 2009. Diante da pena aplicada, a prescrição ocorreria no dia seguinte, já que a denúncia fora recebida em 4 de junho de 2007. A defesa foi intimada da decisão em 16 de junho. Sua apelação foi tida como intempestiva e o habeas corpus negado na origem.

Conforme o ministro Sebastião Reis Júnior, a interrupção da prescrição ocorre na data em que a sentença condenatória é entregue ao escrivão, e não quando a acusação ou a defesa dela tomam ciência, ou mesmo na data de publicação no órgão oficial.

Omissão e prejuízo

“Na situação concreta, embora a sentença seja datada de 3 de junho de 2009, último dia antes da consumação do prazo prescricional, não se sabe, ao certo, a data em que houve a sua entrega em mão do escrivão, uma vez que este, em descumprimento ao disposto no artigo 389 do Código de Processo Penal, não lavrou o respectivo termo de recebimento. Nem as informações complementares prestadas pelo juízo esclareceram tal fato”, afirmou o relator.

Para o ministro, como o primeiro ato posterior à sentença apto a certificar sua publicidade foi a ciência do Ministério Público, essa data é que deve ser considerada como de efetiva publicação da sentença. O entendimento segue precedente do Supremo Tribunal Federal (STF).

“O que não se admite é que, na solução da dúvida decorrente da omissão cartorária, adote-se a solução mais prejudicial ao réu, ou seja, presuma-se que a publicação da sentença em mão do escrivão ocorreu na mesma data da sua prolação, segundo fez o acórdão recorrido”, concluiu o ministro. A decisão torna sem efeito a condenação proferida pelo 4º Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Maceió (AL).

Fonte: STJ

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Mensagem de Maria de Nazaré


MEU FILHO...
Enquanto as criaturas humanas choram, embevecidas pela luz ilusória de celebrações amorosas da tradição cristã e com a austeridade do momento simbólico de reverência a meu filho, ele ao vosso lado está, como amigo sorridente e solidário, no augúrio de que seus discípulos vençam, com presteza, os seus desafios próprios, no planeta, a fim de mais celeremente estarem ao seu lado, no reino da absoluta liberdade do ser, para novas conquistas espirituais de elevação.
Embora somente em algumas nações de vosso planeta suas idéias tenham se estabelecido de forma legítima, está ele em trabalho incansável e ininterrupto na sua mesma causa de despertamento planetário, aliado, porém, nestes tempos singulares da Terra, a imensas falanges de seres de força incomensurável, seus iguais, em suprema demonstração de amor e de doação esplendorosa de seus mananciais de luz divina aos seres humanos.
No afã de socorrerem todas as estâncias planetárias que clamam ardorosamente por proteção, amparo, amor, lenitivo e alimento material e espiritual para suas atrozes dores e necessidades humanas, decorrentes de suas vivências dolorosas nestas circunstâncias de tramitação planetária, ele mesmo, ao lado destes seareiros crísticos intergalácticos apressam-se em providências de escol para que sejam minorados tantos padecimentos.
Mas, amados... meu filho não geme mais desde a sua cruz e a sua ressurreição...
Seu sangue não verte mais como nas interpretações teatrais de vossos patamares de idéias e religiões. Ele não sofre mais pelos açoites e espinhos, pregos e lanças impiedosas...
Ele sofre pelo vosso descompromisso e pela vossa irresponsabilidade...

Ele sofre pela lembrança da sua dor da vida carnal estampada em igrejas vazias e por personagens de corações ocos do amor e do espírito verdadeiramente crístico que ele apregoou...
Meu filho não apóia fanatismos de crenças rígidas, nem das fictícias... Não se alegra com a ignorância, nem com a imposição de idéias, mas tem a paciência de compreender o passo trôpego de seus discípulos ainda imaturos...
Meu filho não endossa a tradição das comemorações dos dias de seu dramático testemunho na Terra com a aberrante avalanche de crenças sobre alimentos do mar e adocicados mimos em fitas multicoloridas, e sabores aprimorados por tecnologias sofisticadas, mas anseia que se desperte para as suas palavras, pois a urgência na Terra é a de que se ouçam os seus apelos à iluminação, os seus ensinamentos sobre o amor ao próximo...

Jesus deseja que o vejais como a fonte inigualável de alimento imorredouro... e que possais dividi-lo com vossos irmãos na forma de testemunhos de vosso espírito de fraternidade...
Meu filho é suprimento superior de energias sublimes... É fonte de vida em abundância, de vida verdadeira do espírito... Portanto, não comunga somente com a prática de lembranças litúrgicas, mas clama, essencialmente, pelo despertamento das criaturas humanas...
Meu filho não recomenda receitas mágicas de ascensão... Ele não compartilha de vitórias sem merecimentos... Ele apela para vosso discernimento, para a correção de vossos vícios morais milenares e do vosso hábito persistente do egocentrismo e do orgulho...
Jesus é o antídoto do mal e o mal ainda cresce em milhares corações por não terem conhecido ainda a luz de seu coração imaculado...
Meu filho ainda sussurra aos ouvidos de todos os filhos da Terra as suas parábolas que direcionam seus passos... e ainda quer que eles o ouçam no íntimo de suas almas aflitas ou indiferentes para se salvaguardarem de mais momentos de dor ou desarmonia, discórdia ou desolação...
Meu filho ainda é o oásis onde corre a água do regato que dessedenta, onde respira a árvore abençoada que dá sombra amiga...
Meu filho é como um céu cheio de estrelas... é como olhar para o alto e encontrar a solução, a resposta e o conselho sábio de Deus... pois ele é a voz do Pai na face de um Filho que se fez homem e irradiou luz de esplendor miraculoso...
Ele é a bússola que orienta, o medicamento poderoso que alivia e regenera, a palavra que consola, a abóbada majestosa de sua igreja espiritual de ímpar condição hierárquica sobre a Terra, com a dimensão infinita de sua aura espiritual de origem divina...
Meu filho não deseja que conheçais outras paragens de dor no Universo, pois luta sofregamente até os dias de hoje para que reconheçais definitivamente as suas palavras que apontam o norte de vossos caminhos para onde não descambareis mais pelas armadilhas abissais das sombras espirituais que rondam os seres humanos para a sua derrocada...
Cristo Jesus ainda é o irmão Maior que vos sorri sublimemente como professor paciente diante dos seus discípulos inquietos e alvoroçados por conquistas efêmeras de poder e materialidade...
Meu filho é esteio de suave paz, como rede em tecidos acariciantes e macios, que faz descansar os vossos corpos cansados depois de tantas caminhadas e jornadas, e as vossas almas depois de exaustivas experiências e desencontros...
Meu filho é ternura de mãe, é autoridade de pai, é solidariedade de irmão, é cumplicidade de amigo, é alegria de jovem, é sabedoria de ancião, é pureza de criança, é sutileza de mestre...
Não vos lembreis dele na cruz... em púrpuras torrentes de dor inigualável descendo pela suas fronte em realeza ridicularizada...
Acalentai na vossa alma a lembrança de sua augusta presença atuante e estuante de vida, força e luz, nos vales e campinas da Galiléia, nas margens do rio Jordão, nas plagas sedentas de amor e consolo, em Genesaré...
Meu filho é convite eterno à redenção e à paz!
Meu filho é o enfermeiro que socorre e apazigua, é o médico que opera e extirpa vossos tumores renitentes de orgulho e ignorância, egoísmo e desamor, se derdes a ele a autorização para entrar em vosso ser, em vossa mente e em vosso coração e derramar a sua anestesia derradeira para a vossa cirurgia definitiva de cura e libertação...
Meu filho é a doçura que dará conforto às vossas desolações... é o calor de coração avatárico gigante, aquecendo o vosso lar, a vossa vida e a vossa alma em chamas imorredouras de esperança, de coragem e de fé...
Meu filho...!!! Filho do Pai! Filho do Eterno e do Insondável Pai!
Filho que Deus me deu para transmutar a Terra!
Filho que habita comigo os reinos angelicais e as paradisíacas paisagens etéricas do mundo celestial de magistral e portentosa beleza... mas que desce com os anjos à Terra, para ainda estar ao vosso lado, até o consumar das eras de expiação de vosso orbe, em meio a toda esta turbulenta e cinzenta massa astral plasmada pelos vossos descompassos e pelos vossos descaminhos...
Filho que se impõe aos equivocados príncipes da discórdia planetária que ainda ingenuamente pretendem abolir a sua sublime presença na psicosfera de vosso orbe... mas que desertarão de suas pretensas mancomunações quando o Pai der, através de Cristo, o seu último sinal, com seu dedo de Justiça e Misericórdia...
F
ilho que luta, brada e brame a sua espada de poder sobre a Terra, ao lado de Miguel...
Filho que incendeia de violáceas chamas a Terra, ao lado de Germain...
Filho que se lança com Sheran, e tantos obreiros do amor, aos despenhadeiros da ignomínia espiritual, buscando almas que choram, que clamam, que acordam... e as que fogem, que afrontam, que confrontam, que gemem, que envenenam a si mesmas e que lutam em vão, com seu suspiro último, pela permanência neste orbe, onde não mais estagiarão...
Meu filho é o lume na escuridão das estradas da vida humana... é o guia seguro na floresta dos perigos iminentes da vossa vida material... é o farol que alerta sobre a saga dos inimigos espreitando as vossas lacunas de vigilância... é a candeia que ilumina a moradia secreta de vossas aspirações, dentro de vossos corações...
Meu filho é flâmula de esperança... é bandeira de vitória!

Meu filho vive! E vive no espírito do regozijo da vida verdadeira... Vive, vivendo a sua causa indissolúvel de amar e lutar substancial e decisivamente por todos os seres humanos, nas suas trajetórias de ascensão, em odisséias intermináveis de experienciações evolutivas...
Meu filho é ressurreição eterna... é renascimento em cada um de vós com o seu perdão amoroso pelas vossas destemperanças, é como convite constante, eternizado pelos seus testemunhos à Terra, à transformação, à elevação e à iluminação...
Meu filho... Vosso guardião...  vosso pastor...!
Meu filho... Jesus...
É "Ele" o vosso galardão... o motivo e a motivação para viverdes estes dias da Paixão, de Páscoa e ressurreição... estes dias de celebração de sua suprema demonstração de amor a vós, à Terra e a Deus!
Filho! Eis aqui tua mãe desta tua passagem na Terra! Quero que o mundo saiba que continuo te referenciando... Continuo te seguindo... Continuo te amando!
Glória ao Pai nas Alturas e Paz na Terra aos Homens e Mulheres de Boa Vontade!!!
                                                                                  Maria de Nazaré