sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Por que costumo fingir para agradar aos outros?

“Eis algumas perguntas que podemos fazer a nós mesmos para identificarmos nossas crenças e valores, positivos ou não, e como eles afetam a nossa vida diária:

  • ·         Qual o grau de influência da opinião alheia sobre meus atos e atitudes?
  • ·         O que me dificulta ter suficiente autonomia para tomar minhas próprias decisões?
  • ·         O que me impede de desfrutar uma vida plena?
  • ·         Por que costumo fingir para agradar aos outros?
  • ·         Qual a razão de manter minha reputação alicerçada em um modelo exemplar?
  • ·         Meus conceitos facilitam autoconfiança?”

“Quando deixamos os outros conduzirem nosso jeito de sentir, pensar e agir damos-lhes o consentimentos de nos usar ou manipular como e quando quiserem.”

“A Espiritualidade Superior não nos quer submissos à vontade de outrem, nem inabilitados para tomar decisões, mas quer que nos apropriemos de nossos valores inatos, demonstrando determinação e firmeza diante da vida, porque isso teria como resultado natural o conforto físico, psíquico e espiritual.”

Hammed / Francisco do Espírito Neto

"Se o discurso controla mentes, e mentes controlam ação, é crucial para aqueles que estão no poder controlar o discurso em primeiro lugar.”

Teun A. van Dijk

“Você precisam aprender a viver e não a inventar uma vida que nunca vão ter, querendo estar num lugar onde nunca vão estar, querendo ficar onde não podem, querendo ser o que não são, querendo ter o que não é possível. Tudo é ilusão. Vocês não querem a verdade, não querem viver o dia-a-dia. É por isso que não têm gosto nenhum de viver. A vida de vocês é um tormento e não tem paz. É preciso aprender a contemplar para ter paz.”

“Como é importante ter paz na vida! O que quer dizer ter paz? É a gente se harmonizar com o movimento da natureza. É a gente se harmonizar com o movimento da natureza. É deixar a vida fluir. É ter gosto no prazer do amor, é ter gosto no que faz, é ter gosto na vida. Sem paz, emocional, física, social, que é a saúde familiar e do ambiente. Não pode ter paz, porque é aquela loucura na cabeça e o corpo fica só seguindo as ordens da cabeça, tenso, vivendo num mundo que não existe, no mundo do ‘deveria’ criando revolta, desassossego, exaltação.”
Calunga/Gasparetto

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