“Eis algumas perguntas que
podemos fazer a nós mesmos para identificarmos nossas crenças e valores,
positivos ou não, e como eles afetam a nossa vida diária:
- · Qual o grau de influência da opinião alheia sobre meus atos e atitudes?
- · O que me dificulta ter suficiente autonomia para tomar minhas próprias decisões?
- · O que me impede de desfrutar uma vida plena?
- · Por que costumo fingir para agradar aos outros?
- · Qual a razão de manter minha reputação alicerçada em um modelo exemplar?
- · Meus conceitos facilitam autoconfiança?”
“Quando deixamos os outros
conduzirem nosso jeito de sentir, pensar e agir damos-lhes o consentimentos de
nos usar ou manipular como e quando quiserem.”
“A Espiritualidade Superior não
nos quer submissos à vontade de outrem, nem inabilitados para tomar decisões,
mas quer que nos apropriemos de nossos valores inatos, demonstrando
determinação e firmeza diante da vida, porque isso teria como resultado natural
o conforto físico, psíquico e espiritual.”
Hammed / Francisco do Espírito
Neto
"Se o discurso controla
mentes, e mentes controlam ação, é crucial para aqueles que estão no poder
controlar o discurso em primeiro lugar.”
Teun A. van Dijk
“Você precisam aprender a viver e
não a inventar uma vida que nunca vão ter, querendo estar num lugar onde nunca vão estar, querendo ficar onde
não podem, querendo ser o que não são, querendo ter o que não é possível. Tudo
é ilusão. Vocês não querem a verdade, não querem viver o dia-a-dia. É por isso
que não têm gosto nenhum de viver. A vida de vocês é um tormento e não tem paz.
É preciso aprender a contemplar para ter paz.”
“Como é importante ter paz na
vida! O que quer dizer ter paz? É a gente se harmonizar com o movimento da
natureza. É a gente se harmonizar com o movimento da natureza. É deixar a vida
fluir. É ter gosto no prazer do amor, é ter gosto no que faz, é ter gosto na
vida. Sem paz, emocional, física, social, que é a saúde familiar e do ambiente.
Não pode ter paz, porque é aquela loucura na cabeça e o corpo fica só seguindo
as ordens da cabeça, tenso, vivendo num mundo que não existe, no mundo do ‘deveria’
criando revolta, desassossego, exaltação.”
Calunga/Gasparetto
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